Friday, December 14, 2012

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Não passo sequer no quarteirão do cemitério. Ainda não descobri como se faz o luto de um vivo. Só lhe consegui esquecer a voz... mas não o cheiro, a pele, as palavras e, sobretudo, o calor do abraço. Temo encontrá-lo a cada esquina e... perceber que não morreu ainda.

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