Foi a minha primeira grande perda - a primeira desse ano.
Não houve dias suficientes para a despedida - nunca há. Não houve horas suficientes naquela tarde em que mo tiraram dos braços para o levar onde eu não consegui... não houve nada que me preparasse para a brutalidade daquele dia 17; a brutalidade de escolher o fim - esgotadas todas as hipóteses -, por querer que o sofrimento dele parasse; nada, absolutamente nada, me preparou para a brutalidade da ausência permanente e do tempo que demora a doer menos.
auch...
ReplyDeleteUm beijo grande! Mesmo!
Há que o lembrar apenas pelo mimo e pela parvoíce - ambos em quantidades muito generosas! ;)
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