o sacana que me bate no peito parece só ter uma missão:
deixar-me de rastos a apanhar estilhaços, a remendar tudo de novo. até deixar de ser músculo capaz de suportar os batimentos.
[*]
(ao sacana devia arrancá-lo, lentamente, deixá-lo-ia a apodrecer. na melhor das hipóteses oferecê-lo para ser despedaçado pelas presas de um lobo... já chega de filha da putice.)
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