É tempo de parar quando: já não te preservas; ignoras o instinto natural de sobrevivência e te transformas numa suicida em potência; não evitas as lâminas que te rasgam a pele e as entranhas; és inconsequente no acto de acreditar; te permites uma existência enquanto desperdício vagamente humano.
Ultrapassaste os limites do razoável. Lembra-te disso sob pena de não conseguires regressar.
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